segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Encontro com o escritor João Pedro Mésseder - 15 de janeiro

“O prazer de ler vem pela mão do escritor” foi o mote dado para a presença do escritor João Pedro Mésseder, na nossa Escola.
E foi com prazer que todos os presentes nas duas sessões, que tiveram lugar no passado dia 15,  compartilharam  agradáveis momentos de diálogo, aprendizagem e troca de experiências sobre a escrita e a leitura com um escritor que, de forma serena, simples, mas encantadora e encantatória, prendeu a atenção dos alunos do 6º e do 8º anos e dos professores acompanhantes, falando da sua vida, dos seus gostos, dos seus livros e de outras escritas, mostrando a força da palavra e a arte de quem escreve e faz com que através dela cada coisa seja aquilo que se quer ver.
Nesse dia, o Polivalente engalanou-se para este momento especial com a exposição de trabalhos dos alunos das turmas de 8º ano e dos alunos do Ensino Especial, inspirados em poemas do autor, apresentados previamente em aula. Os professores lançaram o desafio e os alunos corresponderam, recriando os poemas “Se eu e tu”, “De que cor?” e “Definições” de forma bastante criativa e ilustrando-os de acordo com a sua sensibilidade.
Durante as duas sessões, o empenho e a criatividade com que os alunos prepararam o encontro com João Pedro Mésseder também foi evidenciada através da leitura expressiva de alguns poemas recriados e também de um momento musical em que os alunos do 6º B apresentaram um poema com a adaptação da música de Rui Veloso “Não há estrelas no céu”.
Em cada momento, o escritor mostrou o seu agrado perante as apresentações dos alunos, respondeu às muitas e variadas questões que lhe foram colocando e, no final de cada encontro, houve o tradicional momento dos autógrafos.
João Pedro Mésseder trouxe, efetivamente, pela sua mão, o prazer de ler, mas também a magia de fazer sentir que a escrita permite reconstruir o mundo que nos rodeia à medida de cada um e fazer-nos descobrir que a “A terra é azul como uma laranja” ou que “O céu é azulinho, azulinho, como um  moranguinho!”
                                                                                                    Prof.ª Ana Paula Graça













































































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